No dia a dia do conquistense, eventualmente nos deparamos com alguns monumentos pela nossa cidade, embora às vezes nem sabemos do que se trata a homenagem.
Você conhece todos esses monumentos que estão espalhados por Vitória da Conquista?
1- MONUMENTO A GETÚLIO VARGAS
O monumento a Getúlio Vargas foi erguido na Serra do Marçal, à margem da Rodovia Ilhéus–Lapa, a 18 km da zona urbana de Vitória da Conquista. Marca a inauguração desse trecho da rodovia, realizada no dia 31 de agosto de 1950. A solenidade contou com a participação do então presidente Getúlio Vargas, que ficou hospedado no “Hotel Albatroz”, em Conquista.
2- MONUMENTO A GLAUBER ROCHA
O ex-prefeito de Vitória da Conquista, Murilo Mármore, um amante do cinema, resolveu homenagear o conquistense Glauber Rocha com um monumento. Trata-se de um projeto em forma de pirâmide que fica localizado na Avenida Brumado. A intenção do governante foi boa, porém faltou recurso para a conclusão da obra.
3- CRISTO
Erguido no alto da Serra do Periperi, foi inaugurado em 1980. Além da mensagem religiosa, a imagem de Cristo, com feições nordestinas, lembra a situação econômica e social da população sertaneja, que sofre com a seca, a fome, o trabalho duro e a miséria. A obra é do escultor Mário Cravo.
4- MONUMENTO AOS CHEGANTES
O Monumento aos Imigrantes foi erguido na praça Mármore Neto. É formado por uma grande estátua de concreto com armadura em ferro, tendo do lado esquerdo, na altura do coração, o mapa de Vitória da Conquista. O monumento presta uma homenagem a todas as pessoas que não nasceram em Conquista, mas que adotaram a cidade. Também representa o agradecimento do povo conquistense àqueles que vieram de outros lugares e ajudaram a desenvolver o Município. Foi construído na gestão Murilo Mármore.
5- MONUMENTO AO ÍNDIO
Localizado na praça Caixeiros Viajantes, o Monumento ao Índio foi inaugurado em 5 de junho de 2000. Presta uma homenagem aos povos indígenas, especialmente aqueles que habitaram a região de Vitória da Conquista e que foram dizimados pelos colonizadores. Trazendo um elemento típico do cotidiano indígena – a flecha –, o objetivo é lembrar a riqueza histórica, cultural e humana dos índios.